Papel e caneta: altamente prejudiciais à evolução de clínicas
Quem já frequentou ou trabalhou em consultórios, clínicas e hospitais décadas atrás, já deve ter visto ou manuseado agenda de marcação de horários, livro caixa, pastas e grandes arquivos com toda a papelada de histórico de pacientes e documentos administrativos, que ocupavam espaço e atrasavam o atendimento e a rotina geral do local. Com as informações tão descentralizadas era comum que o ambiente ficasse desorganizado, com várias fichas que se perdiam ou não eram encaixadas nos devidos lugares, sem contar na infraestrutura e no tempo investidos para gerenciar e arquivar tudo.
No caso das agendas, por exemplo, além de ficarem bem rasuradas por conta da troca de horários, cancelamentos e encaixes, não oferecia nenhum meio de lembrete para o paciente. A secretária deveria ter esse trabalho diário, o que levava muito tempo e nem sempre funcionava, pois o paciente poderia não receber a ligação.
Os problemas causados pelo uso de papel não paravam por aí. Imagine como deveria ser complicado criar relatórios essenciais ao funcionamento da clínica sem ter fácil e rápido acesso às informações. Desta forma, era bem difícil analisar, por exemplo, a saúde financeira da clínica e conseguir tomar decisões assertivas.
Todos os detalhes de uma clínica influenciam direta ou indiretamente a pessoa mais importante para ela: o paciente. Sem atenção, organização e um atendimento humanizado, é fácil perdê-lo, ainda mais nos dias de hoje em que os estabelecimentos de saúde contam com o máximo de tecnologia que está ao alcance para otimizar todos os processos. Estamos falando de sistemas para clínicas, que deixaram de ser um diferencial para se tornarem imprescindíveis, atuando no crescimento e na performance do empreendimento.